
Antiaging
A Medicina Antiaging / Antienvelhecimento teve início nos Estados Unidos da América nos primeiros anos da década de 90 do século XX.
Com o aumento da longevidade, surgiu a necessidade de prolongar a qualidade de vida. Tal tornou-se possível recorrendo à Medicina Antiaging que assenta em 5 bases essenciais: a Nutrição, a Modulação Hormonal, o Exercício Físico, o Estilo de Vida saudável e a Suplementação.
Não sendo capaz de parar o tempo, a medicina antiaging permite atrasar o relógio biológico, reduzindo substancialmente a aceleração do envelhecimento, minimizando a probabilidade de surgirem patologias, uma vez que quem a pratica, repõe e recebe todas as matérias-primas necessárias e tem conquistado adeptos em todas as partes do mundo e é, atualmente considerada como a medicina do presente a pensar no futuro. Pois o que conhecemos como doença (e em particular as doenças degenerativas associadas ao envelhecimento) é uma consequência da soma (e potenciação) de carências graduais, crónicas e cumulativas de matérias-primas básicas que o corpo humano necessita para funcionar na perfeição, associada ao processo, igualmente crónico e cumulativo, de intoxicações várias.
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O envelhecimento é um processo inevitável!
Com o passar do tempo, as células somáticas, quando chegam ao fim de sua vida útil, deixam de ser renovadas, ao contrário do que ocorre na juventude. Para que a renovação aconteça, as células somáticas precisam se dividir, gerando células filhas que são idênticas à célula original, com a função de substituir as células envelhecidas e não funcionais. A falta de renovação celular resulta em diversas doenças e condições patológicas, como demência, diabetes, Alzheimer, entre outras.
Sintomas do Envelhecimento
Os sintomas relacionados ao envelhecimento são variados e geralmente se desenvolvem de maneira gradual, intensificando-se ao longo do tempo:
Fadiga frequente e diminuição da energia física e mental;
Redução da capacidade de concentração, sociabilidade e atividades;
Dificuldades de memória, alterações de humor e irritabilidade;
Diminuição da disposição e vontade para a prática de exercícios físicos;
Redução da sensação de bem-estar e da qualidade do sono;
Limitação ou ausência de motivação e capacidade sexual.
Sinais do Envelhecimento
Os sinais visíveis do envelhecimento também são diversos e fáceis de identificar:
Fios de cabelo mais finos e menos abundantes devido à queda e ao crescimento mais lento;
Aumento de rugas, pele flácida e com manchas;
Unhas e pele mais finas e frágeis;
Pseudoginecomastia (aumento aparente do torso em homens);
Osteoporose;
Facilidade maior para ganhar peso ou acumular gordura subcutânea e visceral;
Redução da densidade, força e volume muscular.
Doenças Relacionadas ao Envelhecimento
Como mencionado, o envelhecimento pode resultar em várias patologias. As mais comuns incluem:
Doenças cardiovasculares secundárias à aterosclerose;
Queda na função renal;
Aumento dos níveis de gordura no sangue (hiperlipidemia) e diminuição da resistência à insulina;
Perda de massa óssea;
Redução da síntese de proteínas e da capacidade de cicatrização;
Insuficiência cardíaca;
Comprometimento da capacidade imunológica;
Alterações na resposta às doenças cancerígenas.
Combater o Envelhecimento
Retardar ou interromper o processo de envelhecimento para reduzir riscos à saúde é fundamental para um envelhecimento saudável e de qualidade. A Medicina Antiaging oferece hoje opções reais para prolongar a juventude e, em alguns casos, reverter o envelhecimento.
O Que Fazer?
Restaurar os hormônios que diminuem com o tempo pode ajudar pessoas de ambos os gêneros a recuperar condições de juventude de forma segura. Em outras palavras, isso permite que as pessoas vivam mais anos com melhor saúde e qualidade de vida. No entanto, os níveis hormonais e as reações individuais variam entre as pessoas e ao longo da vida de cada um. Portanto, para otimizar os resultados, a terapia de modulação hormonal deve ser ajustada e monitorada com cuidado.
A Medicina Antiaging é uma especialidade médica que surgiu há aproximadamente 30 anos nos Estados Unidos, como parte de um movimento que inicialmente uniu 12 médicos. Esses profissionais tinham uma visão inovadora da saúde, defendendo que cuidar da saúde é o oposto de esperar passivamente por doenças ou lesões. Essa abordagem mais ativa e proativa se concentra em atuar sobre as causas fundamentais do envelhecimento, em vez de apenas tratar suas consequências.
O objetivo é alinhar os parâmetros biológicos, metabólicos e hormonais de indivíduos com mais de 40 anos (geralmente quando os primeiros sinais de envelhecimento se tornam visíveis, embora atualmente esses sinais possam aparecer em idades cada vez mais precoces) com os de uma pessoa saudável de cerca de 22 anos. Nesse ponto da vida, o ser humano alcança o ápice de seu desempenho, a partir do qual o processo de envelhecimento se inicia.
O que é a Medicina Antiaging?
Baseada na prevenção, a Medicina Antiaging requer a participação ativa do paciente e engloba diversas práticas:
Avaliação e otimização hormonal;
Avaliação e otimização dos níveis de vitamina D;
Promoção de um estilo de vida saudável, tanto físico quanto mental, que inclui:
Recomendações para exercícios regulares e meditação;
Manutenção de desafios e estímulos cognitivos;
Avaliação da composição corporal;
Consultas de nutrição para alterar hábitos alimentares;
Melhoria da qualidade do sono;
Estímulo à renovação celular por meio de tratamentos a laser;
Análise de informações genômicas.
Além dessas práticas, cada pessoa deve buscar atividades que lhe tragam prazer e possibilitem um contínuo desenvolvimento cognitivo, mental e material, levando em conta suas ambições pessoais. Para alguns, isso pode significar iniciar um novo projeto de negócios; para outros, aprender uma nova língua, resolver quebra-cabeças (ou outros jogos de lógica e estratégia), realizar trabalho voluntário ou fazer um curso.
A Medicina Antiaging não é capaz de parar o tempo, mas tem o potencial de retardar o processo de envelhecimento, reduzindo significativamente os riscos de aparecimento de doenças ao repor os elementos essenciais para o equilíbrio humano. Atualmente, a Medicina Antiaging é vista como uma abordagem contemporânea que visa o futuro.
A modulação hormonal possibilita que indivíduos com sinais ou sintomas de envelhecimento atinjam níveis hormonais ideais, que se assemelham ao início da vida adulta.
Esse processo de suplementação utiliza hormônios bioidênticos, além de nutrientes como aminoácidos, vitaminas e antioxidantes, entre outros. Já a reposição hormonal busca restaurar os níveis considerados “normais” (padrão) para a faixa etária correspondente.
A terapia de modulação hormonal é indicada para todos os pacientes que desejam melhorar sua qualidade de vida, retardar o envelhecimento ou simplesmente manter a vitalidade e o bem-estar por um período mais prolongado. Esse tratamento deve ser complementado por uma alimentação balanceada e pela prática regular de exercícios físicos.
O perfil hormonal é determinado por meio de testes laboratoriais. Após a análise dos resultados, é possível definir a terapia mais adequada para restaurar o equilíbrio hormonal e alcançar um padrão hormonal ideal.
O padrão hormonal mais desejável é aquele que se aproxima da plena juventude, mais especificamente da faixa dos 25 anos. O envelhecimento ocorre porque a quantidade de hormônios disponíveis no corpo diminui progressivamente a partir dos 30 anos, tornando-se mais perceptível a partir dos 40.
Os hormônios utilizados na modulação hormonal bioidêntica têm uma estrutura e funções semelhantes aos presentes no organismo, tornando-os mais seguros, eficazes e fáceis de ajustar.
A partir do Projeto Genoma, iniciado em 1990, que decifrou o código genético humano (DNA), tornou-se viável o uso de hormônios bioidênticos. Esses hormônios são idênticos aos produzidos pelas glândulas do corpo, como estradiol, progesterona, testosterona e DHEA.
Estradiol: Produzido pelos ovários, sua produção diminui drasticamente durante a menopausa. Contribui para a proteção contra doenças, como a Doença de Alzheimer.
Progesterona: Também segregada pelos ovários, sua produção é reduzida a mínimos níveis na menopausa, estando relacionada ao ciclo menstrual e à gravidez. Auxilia na proteção contra doenças como câncer de mama e do útero, cistos ovarianos e depressão pós-parto.
DHEA: Segregado pelas glândulas suprarrenais, é precursor de outros hormônios sexuais. Contribui para a redução do risco cardiovascular, diminuição do colesterol e da gordura corporal, estimula o sistema imunológico e favorece a sensação de bem-estar.
Testosterona: Embora comumente associada aos homens, a testosterona também está presente no organismo feminino, sendo produzida nas glândulas suprarrenais, testículos e ovários. Entre seus benefícios, destacam-se o aumento da massa muscular, a redução da gordura corporal, o aumento da densidade óssea, a melhoria da saúde sexual, relacional e social, além do combate à depressão.
A Somatropina, conhecida como Hormônio do Crescimento, foi isolada e utilizada pela primeira vez para fins terapêuticos em 1956. Até 1989, seu fornecimento era feito a partir da hipófise, que é uma glândula localizada na base do cérebro.
De 1959 a 1989, devido à escassez de Somatropina, seu uso foi restrito a crianças com problemas de crescimento, o que lhe conferiu a designação de Hormônio do Crescimento.
A produção desse hormônio diminui gradativamente, em uma taxa de 1 a 3% ao ano, a partir dos 30 anos. Por volta dos 60 anos, os níveis de hormônio caem para menos da metade dos detectados aos 25 anos, resultando em uma diminuição da capacidade do corpo de reparar células danificadas, o que se reflete no processo de envelhecimento.
A diminuição dos níveis de Hormônio do Crescimento Humano (ou Somatropina) em adultos está associada a sintomas mentais e emocionais, como fadiga, propensão à depressão, isolamento social, baixa autoestima, ansiedade e problemas de memória. Fisicamente, pode resultar em aumento da gordura abdominal, perda de massa muscular, redução da densidade óssea, e pele fina, flácida e enrugada, além de alterações no metabolismo de lipídios e intolerância à glicose.
A falta desse hormônio em adultos também é relacionada à diminuição da função cardíaca, à redução da expectativa de vida e à sarcopenia (diminuição do tecido muscular).
A Somatropina como uma ferramenta no tratamento anti-envelhecimento
Em 1989, com a introdução da técnica de engenharia genética recombinante, o Hormônio do Crescimento passou a ser produzido a partir de bactérias como a E. coli, permitindo a produção em larga escala e eliminando o risco de contaminação. Isso possibilitou a utilização desse hormônio no tratamento de adultos com deficiência de Hormônio do Crescimento.
Pesquisas mostraram que a falta desse hormônio em adultos é mais comum do que se pensava, e a reposição dele pode ajudar na reversão parcial ou total de diversos sinais e sintomas do envelhecimento. Por essa razão, a Somatropina é amplamente utilizada em clínicas especializadas em todo o mundo no combate ao processo de envelhecimento.
Áreas do envelhecimento que podem ser tratadas com Hormônio do Crescimento:
1. Lesões na pele: A exposição ao sol, raios ultravioleta e ao tabaco são prejudiciais às células da pele. O Hormônio do Crescimento ajuda a reparar essas células, resultando em uma pele mais suave e com menos rugas.
2. Deterioração óssea: A perda óssea relacionada à idade é uma das principais causas de fraturas em idosos. O Hormônio do Crescimento não só fortalece os ossos, mas também pode reparar células ósseas danificadas, oferecendo uma possível solução para a forma mais severa de degeneração óssea, chamada Osteoporose.
3. Perda de memória: Células cerebrais danificadas são responsáveis pela perda de memória que se agrava com a idade e pode levar à Doença de Alzheimer. O Hormônio do Crescimento pode ajudar a reparar essas células, prevenindo o declínio mental associado ao envelhecimento.
4. Aumento da energia e função sexual: Atuando como um potente “afrodisíaco”, o Hormônio do Crescimento pode restaurar a libido e a função sexual nos homens. Muitas mulheres que utilizam o hormônio relatam aumento do desejo sexual, prazer e a capacidade de ter múltiplos orgasmos, sendo isso semelhante ao aumento da potência observado nos homens. Além disso, pode ajudar a reduzir sintomas menstruais e da menopausa, incluindo a secura vaginal.
A influência da Somatropina na saúde geral
O Hormônio do Crescimento também contribui para promover a saúde geral, ajudando na perda de peso e no ganho de massa muscular de maneira natural. Além disso, favorece o aumento da força, a manutenção de um peso saudável e a redução de gordura corporal, retardando o processo de envelhecimento. Os efeitos colaterais associados ao uso de Somatropina como um tratamento anti-envelhecimento são raros e geralmente mínimos, dado que a dosagem indicada para tal efeito é bastante baixa e constantemente monitorada por meio de avaliações clínicas.
A atividade física torna-se cada vez mais crucial à medida que envelhecemos.
Manter uma rotina regular de exercícios, combinada com uma alimentação adequada, é essencial na medicina anti-envelhecimento e é um pilar fundamental para um sistema imunológico forte e eficaz. Com o passar dos anos, os benefícios de se exercitar periodicamente tornam-se mais claros, pois nessa fase da vida há uma maior tendência a enfrentar limitações físicas e químicas. Portanto, a prática frequente de exercícios é uma atitude indispensável para preservar a saúde e a qualidade de vida. Um corpo saudável é o nosso melhor aliado na luta contra o envelhecimento e as doenças, independentemente da idade ou das limitações físicas que uma pessoa possa ter.
Os efeitos positivos da atividade física na saúde e no bem-estar são amplamente reconhecidos, o que leva muitos profissionais de saúde a incentivá-la. Com o passar do tempo, as pessoas tendem a perder massa muscular, a capacidade de utilização do oxigênio diminui, as articulações ficam mais rígidas, a mobilidade se torna mais difícil e o metabolismo desacelera.
Por isso, a prática regular de atividades físicas é crucial para:
Prevenir a desmineralização óssea, promovendo a mobilização dos minerais presentes no sangue e nos ossos e facilitando sua absorção;
Combatê-la sarcopenia ou a perda de massa muscular, ao melhorar a circulação e estimular a renovação das células musculares;
Evitar problemas intestinais, ao estimular os movimentos peristálticos e prevenindo a acumulação de substâncias prejudiciais que podem causar inflamações e reduzir a absorção de nutrientes;
Fomentar a renovação neuronal no cérebro e manter a função cognitiva saudável.
Outros benefícios da prática regular de exercícios incluem:
Aumento dos índices metabólicos;
Diminuição do risco de doenças cardíacas;
Melhor postura;
Redução da gordura corporal;
Alívio do estresse;
Além disso, a atividade física contribui para:
Maior energia e concentração;
Aumento da força e vitalidade;
Melhoria nas habilidades sociais e na capacidade de trabalho;
Elevação da autoestima;
Melhora geral na qualidade de vida.

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